quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Não quero o amanhã-não-tão-distante

Há uns dez minutos eu entendi o porquê das histórias da vida real não serem como nos filmes. Nos filmes de amor tudo acaba tão bem. Mas isto acontece porque o fim do filme nunca acontece como na realidade em que o fim se dá pela morte. E sim com um casamento, viagem, ou simplesmente com uma estadia em casa com quem se ama. Então, eu quero mesmo é que minha vida seja um filme. Entretanto o que é querer !? Quando eramos pequenos queriamos tanto um doce ou brinquedo, coisas rotuladas como fúteis por toda a nossa geração nos dias de hoje. A probabilidade diz que no amanhã-não-tão-distante eu estarei querendo um emprego melhor ou que meu projeto de trabalho seja um sucesso. Sabendo-se disto eu não quero que esse amanhã-não-tão-distante chegue, prefiro continuar querendo viver um filme, um filme de amor.

Postado no dia 07/12/09
Em: http://www.fotolog.com.br/jiinfonseca

Para o bom entendedor !

Parece que conheço Cerafim. Eu o conheço há 11 anos e há uns dois anos ele vem passando sempre pela quase-mesma-coisa, pelo quase-mesmo-problema. Embora ele e eu saibamos que o problema dele sempre passar por esse quase-mesmo-problema de sempre é o jeito que ele se deixa levar quando alguém aparenta estar proposto a o cativar de verdade, ele não muda. Mas Vó Joaquina já disse, as aparências enganam ! Portanto aparentar não é querer. E o maior segredo deste tal de Cerafim é que sempre, estando mal ou bem, ele está num lugar, lugar este aonde ele se sente melhor e se sente no seu próprio mundo, este lugar é o telhado.